Se os profissionais afirmam que sexo é vida e saúde, logo, aderir a tendência do celibato seria prejudicial. Nas redes sociais diversas pessoas afirmam que estão anos sem fuder, em busca de tranquilidade mental e um parceiro fixo para voltar a ativa.
Entre os famosos não é diferente, o músico Lenny Kravitz de 60 anos, afirmou em entrevista que aderiu em celibato para deixar de ser mulherengo igual o seu pai, um comportamento que abominava. Até encontrar uma parceria de vida, ele deve seguir com o celibato que já dura 8 anos.
“Ele [meu pai] tinha razão. Depois do casamento, tornei-me mais parecido com ele. Eu estava me tornando um ‘pegador’. Eu não gostei. Eu não queria ser aquele cara. Então eu tive que resolver isso e levou anos. Disciplina. Não deixei meus próprios desejos assumirem o controle. É uma coisa espiritual. Fiquei muito obstinado em meus caminhos, na maneira como vivo”, comentou na entrevista ao The Guardian.
Os praticantes afirmam que é como uma droga, no começo é muito difícil no início, mas depois a vontade não é frequente. A maior parte delas inicia o processo após um trauma, geralmente uma decepção amorosa ou traição.
O mais importante para quem busca o celibato, que é o comprometimento em não se relacionar sexualmente com outras pessoas, é manter a vida sexual ativa, mas sem parceiros. Diferente de algumas religiões que não permitem nenhum tipo de prazer mundano, é fundamental se manter ativo para a qualidade de vida.
Portanto, o celibato pode ser feito em busca de um bem maior, mas sem deixar de lado a punheta, já que a atividade está ligada ao sistema cardiovascular, o neurológico e o imunológico. Não são apenas os músculos que precisam de atividades físicas, o pau deve se manter ativo para funcionar direitinho após o tempo do celibato.