O sexo com fantasmas está em discussão após algumas revelações de criadores de conteúdos. A espectrofilia surgiu como pauta após alguns vídeos no Instagram e Tik Tok, de pessoas que afirmam trepar com espíritos.
Uma delas é Bella Mantovani, a brasileira afirma ser adepta do amor livre e uma das escolhidas pelos "fantasmas tarados". Em suas redes sociais, com mais de 154 mil seguidores, ela posta conteúdos sobre a experiência e confessa que se sente muito honrada.
Em um dos vídeos, o lençol que cobre sua bunda é misteriosamente retirado pelo espírito safado antes da transa começar, mas o restante do conteúdo ela vende aos seus seguidores.
“Sei que esse é um fetiche para muita gente e ser escolhida para isso por esses espíritos me deixa honrada. O sexo é diferente, mas é gostoso […] Agora vocês podem ver como é transar com um espírito”, contou em seu Instagram.
Assim como a paraense, diversas pessoas têm o fetiche denominado como espectrofilia ou fasmofilia, que diferente da fasmofobia, elas apreciam o contato com os espíritos e sonham com uma interação mais íntima.
Sentir atração e vontade fazer sexo com fantasmas e almas é normal para alguns, mesmo que nunca tenham conseguido realizar, inclusive não é considerado como um mal da psique pelos especialistas, a menos que atinja um nível extremo de irrealidade..
Os praticantes dizem que é preciso ser uma espécie de "medium" para conseguir o contato íntimo com os fantasmas e então deixá-los penetrar em seu corpo. Já a maioria das pessoas sairia correndo e gritando ao perceber qualquer sinal de uma criatura de outro mundo, mesmo que ela seja dotada de uma enorme pica.
O desconhecido costuma dar medo, mas os corajosos tem nele uma maior excitação, como ocorre em outras práticas sexuais, como o sexo gay com estranhos e espectrofilia. O medo é outro tempero especial que congela o corpo, mas deixa o pau duro em uma situação como no sexo com um fantasma.