Quando tudo precisava ser feito as escondidas, algum gênio fez um buraco na parede com dois intuitos: observar a masturbação alheia e fazer sexo com desconhecidos. O buraco para colocar a rola deixava tudo anônimo, em uma época que a foda entre homens resultava em penas brutais.
Somente ele era capaz de abafar o medo e deixar todo mundo no armário, mas com uma diversão para aliviar a tensão. Aos poucos ele se tornou um fetiche e um ícone sexual, por mexer com o imaginário das pessoas e aguçar o lado “Voyeur”.
O sucesso do buraco se deve ao mistério por trás dele, ninguém sabe quem está com o pau no hole ou a identidade do observador, algo que gera um enorme tesão e mistério. Ele passou a ser usado amplamente em bares e saunas gay, para que os rapazes pudessem ter um momento de prazer sem precisar conhecer, flertar ou perder tempo. O buraco da glória é direto, sem maiores enrolações.
Hoje não é mais tão fácil encontrar um glory hole por aí, devido a epidemia da HIV que ocorreu há décadas, deixando todo mundo ciente dos riscos das trepadas sem proteção. Muito mais 'controlado', ele está presente em casas de massagens e saunas, para a exploração sexual.
Outras versões do glory hole foram inventadas para gourmetizar o buraco na parede, com opções para colocar as mãos, múltiplos buracos, encaixe para o rabo e até uma separação de tecido onde o toque intensifica a foda. Tem buraquinhos para todos os gostos, é só escolher o seu.
Para uma mamada misteriosa ou um momento de exibicionismo, vale a pena correr para o glory hole mais próximo.