Relatos de bofes que casaram com mulheres, mas como não gostam da fruta, trepam o tempo todo com homens e fazem disso um capítulo à parte. O outro lado da vida dupla revelada por dois gays casados com mulheres, que traem e jamais vão abrir mão disso!
Rogério casou aos 28 anos, depois de enrolar a noiva por anos e anos. Casou virgem, por conta da religião, e na noite de núpcias quase vomitou quando foi tentar fazer sexo oral na mulher. Não gostou do cheiro, nem do gosto, muito menos da vagina. Na hora da penetração foi um desastre, o pinto amoleceu antes da hora e não conseguiu completar a transa. Com o passar do tempo, esses problemas iniciais foram se resolvendo de um forma ou outra, e hoje, depois de quatro anos, o casal tem dois filhos e vive, aparentemente, bem e feliz.
Por trás dos panos, Rogério inventa viagens de negócios, é consultor jurídico de um banco, e desaparece quase todos os finais de semana. Vai para a casa do namorado, no interior, e lá sim, é completamente feliz e realizado. Relata que a relação sexual é intensa e perfeita. Não se considera passivo, nem ativo, permite ser penetrado, mas também usa a espada no biscoito do bofe. O relacionamento é sensacional, segundo ele, gostam das mesmas coisas, e adora presentear o parceiro com roupas femininas, como calcinhas e colantes. O namorado, Jean, empresário, é solteiro, maduro e resolvido financeiramente. Tem o charme dos coroas, elegante e discreto, qualidades que encantam e permitem que a relação dure. Não seria qualquer gay que suportaria um caso assim: pouca disponibilidade de horários e outro compromisso amoroso.
Na hora do sexo, a experiência de Jean conta muito, busca sempre novidades para partilhar com o namorado. Brinquedos eróticos, fantasias, perfumes sensuais, música romântica. E o pau dele, credo! Delícia de vara, sempre depilada e cheirosa. Cada vez mais, Rogério se envolve e tem a certeza de que é gay e sempre será gay.
Como não há cobranças de nenhum dos parceiros, ele vai continuar nessa posição de chefe de família correto, cumpridor das suas obrigações e de gay enrustido, bichão, bofe, homo, com muito tesão por homens. Usa fio dental feminino, corpete sensual, fantasia de oncinha e faz, com o maior prazer, sexo oral no namorado, beijo grego, penetração em todas as posições, beijo de língua, sexo que dispara o coração e enche a vida de Rogério de alegria.
A segunda história é de Paulão, 57 anos, mas enxuto e muito sensual. Casado há 25 anos, tem dois filhos adolescentes. É corretor de imóveis de uma grande imobiliária situada na Avenida Paulista. Tem colegas de trabalho provocantes, mas nunca sentiu atração por nenhuma delas, nem fica de pau duro frente a uma cruzada de pernas ou um decote revelador, muito menos diante de uma esfregada provocativa. No entanto, fica arrepiado quando o chefe dele, um homão, o convida para uma reunião particular. Imagina situações fictícias, como uma pegada no pau, até uma punhetinha, com uma gozada final, ali mesmo na empresa. Ou um oral caprichado no banheiro, com uma estocada de dedo no brioco do chefe. Outras vezes, fica de olho nos membros avantajados que vê no banheiro e até se masturba depois pensando neles. Nunca usou revistas femininas, com mulheres nuas, para conseguir o orgasmo.
Essas situações secretas e íntimas, pois ninguém sabe que é gay, o deixam em conflito permanente, o estresse e a angústia de viver uma vida dupla causam enorme tensão em sua vida. Mas, como superar isso? Não tem estrutura emocional para sair do armário e se declarar gay. Por outro lado, o tesão dos encontros clandestinos é muito grande e faz com que espere, ansiosamente, por eles. Busca parceiros em saunas gays que frequenta secretamente. Nessas saídas, raramente sai da sauna sozinho. Aproveita imóveis vazios, dos quais tem a chave, e leva seus casos pra lá. A trepada quase sempre é fantástica e aproveita esses momentos gloriosos, como ele mesmo chama, para soltar a franga, matar a vontade de uma rosca crua, dar o brioco, enfim, a realidade que ele queria para todos os dias da vida.
Não imagina a reação da mulher se um dia descobrir que é gay, e os filhos então?! Não suportaria a ideia de compartilhar esse segredo com nenhum deles. Enquanto isso, e na maior moita, dá o cu por aí. Afinal é isso que lhe dá prazer!
Confessa que gosta da esposa, mas nada mais do que uma amizade profunda, pois são 32 anos de casamento. Não sente atração por mulheres e nem se envolve com elas. A atração por homem é maior e sempre foi. Desde adolescente cultiva paixões secretas por amigos ou conhecidos. Casou para dar uma satisfação aos pais e, principalmente, à sociedade.
Aproveitando esses dois relatos, vamos aos fatos, nus e crus! Hoje, em dia, se apresentar como gay está bem mais fácil, mas, mesmo assim, ainda existem, e como existem, casos de gays que se casam e mantêm uma vida dupla “all the time”! O fato de não haver interesse algum por periquitas, já demonstra a qual lado se pertence, não acha? Palavra de terapeuta: assexuado nunca, pois sente o maior tesão por homens. Se não consegue acabar com o casamento, que já deve estar mais do que morto e enterrado, tenha uma conversa franca com a esposa e conte a verdade, será que ela já não sabe? Proponha um acordo, cada um vive a sua vida, da maneira que quiser, juntos para sempre, seremos felizes! Ou se desejar tacar um f...-se, vá fundo! Veja o que é melhor para você.
Se não pode escolher a sexualidade, e isso já se sabe que é impossível, respeite a sua vontade e o direito de ser feliz! Já pensou que horror ter que passar o resto da sua puta vida amansando a periquita e ter que ver o peru sempre na encolha? Agora é o momento! Depois, pode ser muito tarde! Ninguém chega no paraíso sem penitências! Ou continue assim, vivendo entre o inferno e o céu! A escolha será sempre sua!
Muitos gays casados com mulheres conseguem esconder a verdadeira opção sexual durante toda a vida, porém, alguns acabam descobertos! (Foto: Internet)
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