Contratar um garoto de programa gay ainda é um tabu para muitas pessoas, mas existem algumas lendas que precisam ser desvendadas.
Este serviço é muito usado, principalmente pelos solteiros que ainda não saíram do armário... Estes estão entre o maior público dos garotos de programa, também conhecidos como "boy toys". Outras histórias estão relacionadas ao dinheiro fácil, que faz com que muitos queiram participar dessa vida, sem terem conhecimento.
Conheça alguns segredinhos que podem mudar sua visão sobre as trepadas com garotos de programa:
Tem público pra todo mundo
Fique tranquilo, assim como nos filmes pornô gay, os clientes têm um gosto bem variado, portanto não é necessário ser um musculoso de pau grande para tornar-se um garoto de programa. Como os fetiches têm muitas variações e às vezes eles são contratados apenas como
companhia, sem o ato sexual, os gordinhos, baixinhos e com pau pequeno
podem fazer sucesso na carreira.
Muitos utilizam atributos diferenciados para se promover, como alguns perfis do Instagram, de garotos de programa gay com belos pés. A podolatria é um chamariz para o trabalho e tira o foco das demais partes do corpo.
Outra característica muito procurada é a inteligência, já que alguns são contratados para fazerem presença em eventos sociais. A simpatia também é parte importante para os acompanhantes de luxo.
Existe programa sem sexo?
Sim, algumas pessoas gostam apenas da companhia de um boy toy e
dispensam as trepadas. Para uma conversa sem julgamento, talvez, como ocorre
com héteros casados e sem amigos. Às vezes também podem ser requisitados como parceiros
em festas e outras ocasiões sociais.
Outro ponto dos clientes que não querem transar, é suprir a necessidade por atenção, como os sugar daddies, que pagam contas em troca de afeto e costumam ser mais velhos, na maioria dos casos. Seja como for, os clientes podem personalizar o atendimento.
Sua aparência não importa
O corpo causa transtorno para muitas pessoas, principalmente para aquelas
que não se sentem confortáveis com a própria aparência e se acham fora do
“padrão”. Estas, têm um certo receio de contratar um garoto de programa gay e
serem julgadas por seu biotipo ou alguma diferença física.
É fundamental lembrar que, além de homens especialistas em sexo, eles são profissionais. Imagine-os como se fossem médicos, que lidam com todos os tipos de pessoas e já viram de tudo. Como o psicológico é parte fundamental de um programa, eles fazem de tudo para deixar o cliente bem à vontade.
Falta de higiene é um problema
Apesar da reputação incerta, os garotos de programa cuidam muito da
própria higiene. O problema são os que não zelam pelo corpo, aqueles que
cobram um valor simbólico por seu serviço e desmoralizam este cargo.
Os pelos estão sempre aparados e tudo muito higienizado. Eles merecem um pouquinho de respeito, assim como qualquer prestação de serviço que envolva o contato físico.
Alguns clientes, “sem noção”, não tomam banho antes das relações, esse é um dos maiores problemas relatados. Os GPs mais experientes conseguem conversar e convencê-los à higienização... Mas em alguns casos, os garotos são obrigados a atender os clientes da maneira que se encontram no momento.
Portanto, se pretende contratar um boyzinho, saiba que é preciso estar limpinho e cheiroso, assim ele pode fazer um serviço mais completo e prazeroso. Ninguém merece trabalhar com sebo de pica, a não ser que seja um fetiche e previamente combinado.
Desconto não rola
Mesmo que você seja lindo e com uma piroca fenomenal, ou ainda que não
queira transar, cada hora trabalhada tem um preço. O profissional cobra o valor
do tempo aplicado para o cliente, independentemente da função exercida.
Eles odeiam quando o cliente marca, sabendo das condições, e quando chega a hora de pagar, pede desconto. Pense que você também não gostaria de ter seu serviço reduzido ou mal pago!
Se precisa urgentemente, procure algum boy toy que se adeque ao seu orçamento ou pergunte previamente. Não passe vergonha e não constranja o rapaz!
Sim, é uma profissão!
Apesar de o sexo ser muito bom, ser um garoto de programa gay é uma
profissão. Com ou sem prazer, os profissionais trabalham duro para conseguir
ganhar a vida.
Quando um deles conta sobre o serviço prestado, costuma ser debochado e suas funções menosprezadas. Assim como qualquer outro cargo, ganhar dinheiro com sexo, como é praticado por um boy toy, inclui um tempo fora de casa, desprendimento emocional, cuidados maiores com o corpo e saúde, tempo e principalmente atenção, dada para cada contratante.
Sexo pago não afeta o relacionamento
Muitos imaginam que, quem trepa por dinheiro não tem vontade de transar em
casa, mas estão enganados. Os garotos de programa ativos e passivos, têm
relacionamentos normais e sentem prazer no sexo “gratuito”.
O tesão é diferente em ambos os casos, fora que, o trabalho exige uma performance excelente e compromissada. Em casa, eles podem fuder forte por amor e sem o compromisso de ser o melhor... Nada mais confortável que poder relaxar neste momento!
Se houver a aceitação do companheiro, tudo pode ser separado e levado numa boa.
Pode falhar, sim!
Ninguém é obrigado a ficar de pau duro a todo momento ou sentir tesão por um
tipo que não lhe atrai. Além disso, por vezes, mesmo com tesão, o corpo não
funciona como desejado... E quando isso acontece, a broxada é inevitável!
Existem dois tipos de boy toy: os que conversam e pedem desculpa pelo ocorrido e os que recorrem aos comprimidos. Seja como for, ser compreensivo é crucial, afinal, estamos falando de um ser humano que tem problemas normais, mesmo sendo especialista em trepada gay paga.
Mesmo sendo contratados para sexo na maioria das vezes, eles não são apenas um objeto sexual... Os boy toys são uma ótima companhia em diversas ocasiões! (Foto: Internet)
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