Se pararmos para pensar, passamos mais tempo com nossos colegas de trabalho, são, pelo menos, 8 horas todos os dias. A maior parte dos familiares não conseguem encontros tão longos quanto os amigos do escritório. Por isso, é normal sentir tesão e até rolar um sexo gay com o colega de trabalho.
A paquera e os olhares são comuns, a maior parte das pessoas que trabalham em grupo já sentiram atração em algum momento da vida, os mais ousados já chegaram até a trepada. Inclusive, a transa gay com amigo de trabalho é uma fantasia popular, ainda mais quando se trata de um chefe.
Em uma pesquisa criada pela plataforma Gleeden, 69% dos brasileiros revelou que já teve algum tipo de atração sexual por uma pessoa do trabalho. Pasmem, mais de 20% já fuderam com o coleguinha que encontram todos os dias no ambiente de trabalho.
Em geral, a maior parte dos entrevistados prefere transar com pessoas de outro setor, para evitar o desconforto no dia a dia, enquanto 29% gosta da facilidade de escolher o parceiro no mesmo setor. Mais de 10% gostam da emoção de pegar o chefe, como em um filme em que sair com o superior eleva o tesão.
Assim como a transa gay em um lugar escondido, trepar com o colega de trabalho traz a sensação de emoção e aumenta a pressão sanguínea, um combo para o tesão intenso. Ficar com um colega é constrangedor para os tímidos e inapropriado para os emocionados que têm problemas para separar uma transa de um relacionamento, afinal os encontros são frequentes e em um ambiente crucial para todos.
Não importa a pessoa e o local, quando pinta um clima e o pau fica duro, ninguém segura!